Depois que Fioretta Cossotto cantou, regida por Karajan a maior encarnação da cigana (Trovatore) que confusa joga o próprio filho na fogueira, e narra pro suposto "impostor" o fato... Depois desta redenção absoluta, todas as demais não passam de um ensaio sem graça. Um mero ensaio a quem deve faltar voz, cena, corpo, impressão e sobretudo dramaticidade. Não deve haver na história da ópera agudos mais dramáticos do que Azucena em "Il figlio mio avea bruciatto!" (E irônico este papel ser pra alto!).
Se Verdi visse, certamente diria: é isso. E só isso.
https://www.youtube.com/watch?v=z-GWr5IiyfQ
sábado, 14 de março de 2015
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