Então vamos lá, porque não Gilda, soprano dramática, loka da b***** e da paixão, tão loka por um traste insuportável disposta ao suicídio? Força, dramaticidade, loucura, paixão, extremismo mais do que candura ao papel, no caso... Chega dessas Gildas "Nathalie Dessay, Diana Damrau, Lily Pons, Edita Gruberova..." Queremos ver sangue, queremos vibratto estridente...
Mas aí acabei descobrindo que ando 70 anos em atraso, talvez não em representações do feminino, mas em produção da ópera efetivamente.
Bravo Toscanini.
Nenhum comentário:
Postar um comentário