O passado é como elementos químicos. Ou tinta nos livros, ou moléculas no cérebro. Há outras manifestações do passado também, é o que se reclama. Há fitas de filmes, há a matéria orgânica dos museus, há as atas constituintes, há até fósseis. Em sua abrangência completa, não mais do que outros elementos químicos que.
Em todos os casos, infalivelmente, vão se decompor.
E quando se decompoem. O passado passa a ser não mais que.
A soma do interesse da civilização em refazer o que foi decomposto.
(não há mais passado, que o interesse pelo que parte dele foi).
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