A escrita é sagrada. Está pouquinho aquém do nascimento do mundo, do Universo. Portanto fica. Mesmo com a morte de Brünnhilde, o Walhalla se consumindo em fogo e as águas do Reno submergindo o mundo, a escrita perdura.
É, digamos, a coisa mais dura de se combater. Entre as transitoriedades, a mais intransitória.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
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