Algumas experiências são deste tipo: não sei onde me começo e onde me termino. Em algumas experiências, uma subjetividade intensa nova violenta o corpo, rasga-o, o destrói, o corpo acostumado com o repousar em seu subjetivo. Entra à força, abrindo caminho qual animal selvagem no debandear da manada. Que no fim se diz, alguma coisa ficou a mais em mim (e está independente da pergunta se gosto, se quero e o que é). Algumas experiências, aquelas em que ter controle de si sumiu.
Há neste momento algo em mim. Algo que, parece, terei de vomitar. Ou não sairá.
domingo, 25 de agosto de 2013
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