Aquelas risadas escorchantes.
Sim, eu sei meu bem, lá vem o amor nos dilacerar de novo, e como no passado, ele está vivo. E exatamente como no passado (se bem que, não tão exatamente assim), mas vivo bem vivo.
Nem sobre tudo há o controle. Nem de tudo se pode rir.
Alemanha, volume 2.
O sintoma retorna.
Vamos tratá-lo. Lembrar de que, contra a austeridade do simbólico, desista-se.
segunda-feira, 13 de maio de 2019
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