Esta organização excessiva, essa fragmentação elevada a último nível pode dar a impressão de que tudo na vida tem um propósito, de que nossas ações devem ser organizadas para gerar o máximo de propósitos possíveis. Há uma indelével certeza de que viver é maximizar as certezas.
O grande propósito é desfazer todos os propósitos. É se movimentar por entre o desconhecido absoluto, o absurdo, o inenarrável, com leveza e graciosidade. Ou gargalhando.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
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