Se chora.
Se faz quando o choro não quer sair.
Se reza.
Se faz quando a reza não se acredita.
Se silencia.
Se faz quando o silêncio dói em venenos e ácidos efervescentes sobre o corpo.
Se bebe.
Se faz quando o beber embriaga até cair envenenado.
Se grita.
Se faz quando o grito engasgou.
Se permite ao coração que pare.
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